Palestina
«Na palma da sua mão, onde os outros
desenharam as linhas de uma cela, aí
aprisionaram a história da sua vida.
E, filho da Arábia que sou, só posso
odiar um pássaro aprisionado.
De cada vez que me deres a tua mão,
eu apago uma linha, e solto
os pássaros.»
Salman Masalha, poeta palestiniano
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