Lareira
As árvores estão praticamente despidas. A chuva visita-nos quase todos os dias. O frio começa a aparecer devagarinho.
Sabe mesmo bem estar em casa.
Os últimos raios de sol do Verão passam pela persiana, mal corrida, e acordam-me de manhã. Dou meia-volta na cama para ajeitar o edredon. Ponho o braço direito de fora e noto que é tempo de ligar o aquecimento central. Mais meia volta na cama. Mais meia volta de ronha.
É já de pé, e com o robe vestido, que vejo o céu nublado. Hoje parece ser dia de vegetar. Nada como um banho quente, ver televisão, e ler um livro.
Vou fazer a lareira.
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