Alimentar ideias
Enquanto eu andava no meio das ruas coloridas e carregada de compras, embalada pelas músicas da quadra. A fila de pessoas na sopa dos pobres crescia...
No meio da felicidade e cor da época, levei um murro no estomâgo ao ver aquelas pessoas ali, assim. Não acredito no que a vida lhes fez! Pensei eu.
Não lhes fiquei indiferente. Os rostos continuaram na minha mente o resto do caminho. E assombram-me, mesmo, durante as minhas preces noturnas.
Hoje, senti o coração aliviado quando entreguei alimentos ao banco alimentar da luta contra a fome. Na minha cabeça os rostos multiplicavam-se.
Mais do que alimentar ideias, sonhos, estômagos, ou corações. É importante continuar alimentar a esperança de que um dia não sejam necessários Bancos Alimentares!
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