Balanço I - Pode-se trocar a ideologia pelo amor?
A estabilidade que só a maturidade permite obriga sempre a um balanço de vida. Através do balanço vem a análise e depois a interrrogação. Terão os caminhos trilhados sido os mais correctos? Terão as acções sido justas? Terão as escolhas sido honestas?
A angústia da incerteza leva à vontade do apaziguamento. E isso obriga uma busca incessante pela resposta.
(O que leva uma e outra vez à análise. Minuciosa. Dos dias. Dos tempos. Da altura em que o futuro era algo que se construía todos os dias em cima de nada.)
Será que a dúvida é a consequência da saudade de construcção do futuro em cima do nada? Não sei... talvez...
Mas era este -o momento da reflexão- o momento presente. Ponderar se tinha sido a melhor opção trocar o amor pela ideologia. (Naquele caso os dois nunca tinham sido compatíveis.)
3 Comments:
eh lá!...
grandes dilemas andam nessa cabeça...
confesso, fiquei curioso.
Melhor, melhor é conciliar tudo! ;)
nem imaginas como eu te compreendo...
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